Tem Zayn e Gigi Hadid causando inveja em toda a população mundial em meio a um caleidoscópio dark, sexy e cheio de atitude? Tem sim, e muito.
Quando Zayn Malik anunciou em 2015 que sairia do One Direction para “ser um cara normal de 22 anos que pode relaxar e ter um tempo para si mesmo fora dos holofotes”, todos os fãs da banda obviamente se desesperaram e a repercussão sobre o que aconteceria em seguida foi geral. Entretanto, quase um ano depois, Zayn está de volta com um single que deve preparar o terreno para seu primeiro álbum solo, Mind of Mine. Se sua saída foi dolorosa a princípio, agora fica a certeza de que foi por um bem maior e que todos tirarão muito proveito disso se o restante de seus músicas e clipes forem iguais Pillowtalk.
A música em si foi uma surpresa e tanto, já que eu não tinha a menor ideia do que esperar de um single solo do Zayn, mas depois que a ouvi inteira percebi que é bem a cara dele. Destoando totalmente do som que fazia no 1D, Pillowtalk tem uma pegada dark e sexy, que mistura o R&B com batidas eletrônicas pesadas e vocais que mostram o quanto Malik está confortável nesse ritmo. A letra fala sobre sexo, mas de maneira não limitada ao conceito em si, mas englobando toda uma vulnerabilidade romântica e passional, de modo a explorar os prazeres de duas pessoas que realmente se sentem bem juntas.
O clipe é visualmente muito bonito e um tanto interativo, de modo que explora um visual novo a cada take, produzidos através de efeitos caleidoscópicos. O clima dark e sexy da música continua sendo passado no clipe, que expõe como a relação de duas pessoas pode ser ao mesmo tempo um paraíso e uma zona de guerra, entre carinhos e lágrimas. Aliás, beijo é o que não falta aqui, o que faz sentido já que quem protagoniza o vídeo com Zayn é sua namorada na vida real, Gigi Hadid. E que casal esse hein, rs.
Após Pillowtalk, fica claro que Zayn é um nome para se ficar de olho em 2016, com Mind of Mine programado para ser lançado no outono desse ano cheio de músicas inclinadas ao R&B/rock. Malik também liberou o nome de algumas faixas, como Befour, She, It’s You, Wrong, I Got Mine e My Ways e, ainda sobre o álbum, declarou que: “Experiências da vida e as coisas pelo que eu tenho passado, especialmente durante os últimos cinco anos, têm sido as influências para o álbum”
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