Entre somas e multiplicações, chegou a hora de dividir! Na nova matemática das canções do retorno do cantor inglês, que depois de um tempinho dedicado às suas composições e ao estúdio, viu-se capricho. Então, trazendo novidades e provando seu merecedor sucesso, Ed Sheeran lança seu terceiro álbum de estúdio. Confira nossa review para "Divide".
Intenso, surpreendente e inovador: as palavras que mais definem o novo trabalho do cantor. O sentimentalismo se encaixou muito bem junto às sinceras palavras ditas em dezesseis novas canções (na versão Deluxe) que dividem a vida de Ed Sheeran com as emoções de quem o ouve. O ruivo desta vez decidiu explorar os estilos musicais, com novas influências e ritmos para suas músicas de arrepiar.
Tudo se iniciou em suas redes sociais quando Ed anunciou o lançamento de mais um trabalho e, de surpresa, duas novas músicas chegaram para bombar. Já conseguindo alcançar recordes, os singles "Shape Of You" e "Castle On The Hill" começaram alcançando os primeiros lugares na parada da Billboard. Uma com a pegada mais dançante e eletrônica, enquanto outra experimenta melhor o lado acústico e mais melancólico do cantor. Além disso, com o lançamento dos clipes, o ruivo rendeu milhões e milhões de visualizações no YouTube, dia após dia.
Afirmando algumas vezes, anteriormente, que não saberia se conseguia fazer rap, o cantor já chega se arriscando na primeira faixa do álbum: "Eraser". Como se precisasse apagar medos e aprender a encará-los, ele despeja seu talento em recheados versos de um rap e sua ambição o leva a uma ampliação sonora ainda não vista no anterior Ed Sheeran.
Toda coragem notável levou Ed para fora da zona de conforto. Ainda com pitadas do tradicional, é claro, o violão permanece trazendo o acústico muito apreciável dele com uma mistura contagiante a batidas eletrônicas capazes de levantar qualquer um do chão e fazer tremer os ouvidos. O álbum segue explorando novas áreas interessantes, como "Dive", que mostra um lado John Mayer dentro do cantor, misturando um pouco de blues a encantadora e leve voz. Logo, aparece "Perfect", uma balada carregada em um lado mais romântico do ruivo, que dá um show de voz e letra acompanhado por um som acústico e angelical, como para se dançar debaixo das estrelas.
Dentre as experimentações e jogadas do novo trabalho, percebe-se que cada faixa desafia cada vez mais a malícia do cantor, que mostra tons diferentes alcançados em sua voz repleta de um dom inigualável. "Galway Girl" chega estourando um lado mais indie folk bem animado, caprichada no instrumental, lembrando até um lado histórico da música, brincando de misturar um pop para total agrado de quem ouve. Mais um ponto que chegou alto no álbum, uma surpresa!
Em seguida, "Happier" se apresenta desafiadora com um lado vocal inusitado de Ed, contando com uma letra linda e poderosa. Partindo para "New Man", ele parece contar mesmo parte de sua vida, diversificando ainda mais seu álbum com um toque de pop bem original. "Hearts Don't Break Around Here" é, sem dúvidas uma das mais bonitas do álbum, trazendo a total capacidade lírica do cantor como uma balada romântica e doce. "What Do I Know?" é encantadora e continua romântica.
Ah se não fosse o romance... Pois algo já se sabe, Sheeran conta que a maior inspiração para o álbum foi a sua namorada, Cherry Seaborn. Por isso, "How Would You Feel (Paean)" é totalmente dedicada a ela, como se vê na letra apaixonada e doce. Além disso, "paean" é uma expressão utilizada em poemas com sentido de elogiar algo entusiasticamente e é isso que o ruivo faz para mostrar seus olhos vidrados no seu forte amor.
"Supermarket Flowers" e "Save Myself" têm uma pegada mais melancólica, mas nada fora do que já sabemos: Ed Sheeran é um grande compositor! "Barcelona", por contrário, é explosiva e contagiante, bem como "Nancy Mulligan" que também decide por maiores experimentações no som e o capricho instrumental. Por fim, como perceptível sinal de que esse é um lado inovador do cantor inglês, "Bibia Be Ye Ye" tem uma pegada de música africana, um som mais tropical e totalmente diferente de um Ed que já conhecíamos antes.
Toda coragem notável levou Ed para fora da zona de conforto. Ainda com pitadas do tradicional, é claro, o violão permanece trazendo o acústico muito apreciável dele com uma mistura contagiante a batidas eletrônicas capazes de levantar qualquer um do chão e fazer tremer os ouvidos. O álbum segue explorando novas áreas interessantes, como "Dive", que mostra um lado John Mayer dentro do cantor, misturando um pouco de blues a encantadora e leve voz. Logo, aparece "Perfect", uma balada carregada em um lado mais romântico do ruivo, que dá um show de voz e letra acompanhado por um som acústico e angelical, como para se dançar debaixo das estrelas.
Dentre as experimentações e jogadas do novo trabalho, percebe-se que cada faixa desafia cada vez mais a malícia do cantor, que mostra tons diferentes alcançados em sua voz repleta de um dom inigualável. "Galway Girl" chega estourando um lado mais indie folk bem animado, caprichada no instrumental, lembrando até um lado histórico da música, brincando de misturar um pop para total agrado de quem ouve. Mais um ponto que chegou alto no álbum, uma surpresa!
Em seguida, "Happier" se apresenta desafiadora com um lado vocal inusitado de Ed, contando com uma letra linda e poderosa. Partindo para "New Man", ele parece contar mesmo parte de sua vida, diversificando ainda mais seu álbum com um toque de pop bem original. "Hearts Don't Break Around Here" é, sem dúvidas uma das mais bonitas do álbum, trazendo a total capacidade lírica do cantor como uma balada romântica e doce. "What Do I Know?" é encantadora e continua romântica.
Ah se não fosse o romance... Pois algo já se sabe, Sheeran conta que a maior inspiração para o álbum foi a sua namorada, Cherry Seaborn. Por isso, "How Would You Feel (Paean)" é totalmente dedicada a ela, como se vê na letra apaixonada e doce. Além disso, "paean" é uma expressão utilizada em poemas com sentido de elogiar algo entusiasticamente e é isso que o ruivo faz para mostrar seus olhos vidrados no seu forte amor.
"Supermarket Flowers" e "Save Myself" têm uma pegada mais melancólica, mas nada fora do que já sabemos: Ed Sheeran é um grande compositor! "Barcelona", por contrário, é explosiva e contagiante, bem como "Nancy Mulligan" que também decide por maiores experimentações no som e o capricho instrumental. Por fim, como perceptível sinal de que esse é um lado inovador do cantor inglês, "Bibia Be Ye Ye" tem uma pegada de música africana, um som mais tropical e totalmente diferente de um Ed que já conhecíamos antes.
Sem decepcionar, o retorno de Ed Sheeran veio intenso e mostrando que a ambição pelas descobertas musicais acompanham muito bem o cantor que continua seu sucesso conquistando as paradas e cada vez mais fãs. Vale dizer que a turnê está bem próxima e logo, logo o nosso ruivo favorito chegará ao Brasil para quatro incríveis shows prometendo balançar todo mundo em um mar de arrepios em uma grande divisão de muitos e ótimos sentimentos!
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