A norueguesa mais querida, Astrid
S, lançou recentemente o seu novo EP Trust Issues. O compilado de baladas
melancólicas mostra um incrível amadurecimento por meio do pop alternativo e
instrumentos como baixo e piano.
Com mistura de sons eletrônicos e o excesso de sintetizadores que se constrói o Trust Issues. Mesmo com o clima de festa, ainda é possível sentir uma pitada de melancolia por traz da obra. Com os vocais suaves e agudos, Astrid S fala sobre as suas fragilidades, inseguranças e um relacionamento problemático.
O pop alternativo é o ponto chave
do compilado. A faixa
de abertura introduz o ouvinte a todos os problemas presentes. Ela conta a história
de um parceiro que está se afastando aos poucos, mas não tem coragem de
terminar com tudo. Então, “Trust Issues” é como um apelo para a
pessoa amada ficar. Na canção, ela começa a revelar todos os seus problemas de autoconfiança.
Com o instrumental pesado do
single “Emotion” já percebemos que
tudo está prestes a acabar. E não de um jeito amigável, assim como se ilustra com “Did
you know the lies you would feed me/In the end, I'd start to believe them?”.
Porém, logo depois nos deparamos com a dançante e divertida “Someone New”. Mesmo assim, se engana quem pensa que a sua temática será feliz. A música demonstra toda a obsessão pela pessoa que se foi depois de um término.
A cantora finaliza o EP com “The First One”. Uma balada melancólica que se parece uma mescla de composições de Sia, Bebe Rexha e Anne-Marie. Ela pode ser definida como o famoso estado de aceitação. Na faixa, a cantora constrói um panorama geral de seus últimos relacionamentos e os encara com mais maturidade.
A cantora finaliza o EP com “The First One”. Uma balada melancólica que se parece uma mescla de composições de Sia, Bebe Rexha e Anne-Marie. Ela pode ser definida como o famoso estado de aceitação. Na faixa, a cantora constrói um panorama geral de seus últimos relacionamentos e os encara com mais maturidade.
O compilado de 5 músicas é uma
grande balada de break up. As
primeiras canções têm a atmosfera um pouco bagunçada. Não sabemos qual é o
clima que a artista quer passar, mesmo que os seus vocais narrem acontecimentos
tristes para ilustrar o seu estado de negação com o término.
Todas as músicas se conectam e
narram um amor que entra em ruínas. No começo, temos uma Astrid apaixonada e repleta
de inseguranças. Conforme o trabalho se encaminha para o fim, finalmente vemos
um amadurecimento, tanto de ideias, quanto sonoro. Contudo, no final tudo se
consolida e o que prevalece é o obscuro e trágico. Afinal, quem não ama uma bad, né mores?