Com uma sensibilidade de alto nível, este disco explora um lado ainda mais introspectivo que o U.F.O.F., lançado mais cedo neste mesmo ano. Mas, assim como a vocalista Adrianne Lenker explica, os dois se conectam de forma bem natural: “U.F.O.F. deve ser mais focado no imensurável, etéreo, brincando com texturas, cores e camadas, encarando o abismo. Two Hands é mais o micro, ampliando o sangue, os tecidos e as entranhas de ser humano, os ossos, nu e cru, sem muitas camadas, capturando apenas nossas performances no estúdio, secas, sem reverb, apenas pele e carne e físico. Mas acho que cada um deles contém partes dos outros”, conta a cantora.
Ouça já o incrível Two Hands:
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