Segundo álbum do duo britânico, Most Of Us Are Strangers é um belo retrato cantado da vida. Bons arranjos e ótimos acústicos, Seafret esbanja capricho e sentimentalismo nesse novo trabalho, provando uma linda evolução na carreira.
Inconfundíveis como são, Seafret é conhecido pelo clássico acústico do violão tocado por Harry e a angelical voz do Jack além do capricho sentimental que nos conforta presente nas letras. Foi assim no primeiro álbum e assim segue no segundo. Em Most Of Us Are Strangers, a dupla não deixou de se entregar fortemente.
Passeando pelas letras, eles tocam no amor diversas vezes, mas majoritariamente histórias boas sobre o amor e como é bom amar alguém. Claro, as melancolias não ficaram de fora: "Love Won't Let Me Leave", "Loving You" e "Unbreakable" são boas baladas e provas emocionantes disso! Em outros momentos, a pegada mais rock alternativo e animada é mais marcante, como acontece em "Fall", "Be My Queen" e "Monsters", por exemplo. Clássicas acústicas para mostrar o quanto ainda são bons no que fazem são "Why Do We Stay", "Girl I Wish I Didn't Know" e "Lie To Me". Já a própria faixa-título e "Magnetic" são mais experimentais do duo, puxando-os ao lado mais eletrônico com pegadas acústicas - uma boa nova jogada que conquista muito bem e transforma o álbum em lindas fases.
Capricho não se faltou, bons momentos também não. Vamos de pegadas mais leves a batidas mais cativantes, ainda passeando no clássico tom acústico anavitorestico do duo (nosso anavitorios ingleses, eu diria). Most Of Us Are Strangers passa do habitual ao pouco, mas bem experimentado som da dupla. É possível que eles ainda caprichem mais, mas não dá para negar que é desse jeitinho que eles nos conquistam!
Jack e Harry seguem em turnê pelo mundo, entretanto com algumas datas adiadas devido a nova pandemia de COVID-19. O Brasil os espera em maio para três novos shows, na torcida para que tudo se resolva e possamos vivenciar as emoções pessoalmente!
Capricho não se faltou, bons momentos também não. Vamos de pegadas mais leves a batidas mais cativantes, ainda passeando no clássico tom acústico anavitorestico do duo (nosso anavitorios ingleses, eu diria). Most Of Us Are Strangers passa do habitual ao pouco, mas bem experimentado som da dupla. É possível que eles ainda caprichem mais, mas não dá para negar que é desse jeitinho que eles nos conquistam!
Jack e Harry seguem em turnê pelo mundo, entretanto com algumas datas adiadas devido a nova pandemia de COVID-19. O Brasil os espera em maio para três novos shows, na torcida para que tudo se resolva e possamos vivenciar as emoções pessoalmente!
Nenhum comentário:
Postar um comentário