O cantor australiano Ziggy Alberts desembarcou no Brasil para participar do Floripa Eco Festival no último sábado (16) com diversas atrações nacionais e internacionais e compartilhou a empolgação de estar no país pela primeira vez.
Se você ainda não conhece as melodias suaves e refrescantes de Ziggy Alberts chegou a hora de conhecer e se encantar. O Keeping Track teve a oportunidade de conversar com o artista sobre suas músicas, a parceria com Vitor Kley e a cultura brasileira.
Vem conferir:
KT: Eu acho fascinante como suas músicas podem ser tão puras, simples e leves. Qual você acha que é a principal chave para que isso aconteça e como você definiria sua própria música para alguém que está chegando agora?
Ziggy: Há muitos anos, decidi que minha maneira de descrever a minha música era chamá-la de folk litorâneo, poderíamos dizer também música do oceano. Sim, porque há a música country folk, há canções sobre as montanhas, e há outros músicos assim também. Mas, para mim, o meu gênero principal e número um é o folk e eu acho que, como falo muito sobre meio ambiente, que é o oceano, dizemos "folk oceânico" ou "folk costeiro" e eu realmente gosto disso. As pessoas podem se sentir muito felizes com a música e estou fazendo um grande esforço para compartilhar o máximo que posso sobre o meu coração e minha meditação. E acho que, como estou concentrado na meditação e na tentativa de compartilhar isso, acho que estou conseguindo e isso me deixa muito feliz, porque esse é o meu desejo.
KT: E falando sobre isso, sabemos que você é super conectado com a natureza. Como você acha que isso tem influência na sua música?
Ziggy: Então, tive muita sorte quando era criança, pois estava sempre na praia. Meus pais faziam disso uma prioridade. Eu estava sempre subindo nas árvores e estudava em casa. Minha educação no início foi em casa e, portanto, tive uma infância alternativa, sabe, diferente, única dessa forma. E acho que isso me influenciou porque minha primeira inspiração é o surfe e a minha segunda inspiração é a música e elas são como se estivessem conectadas assim, sabe, até hoje. Por isso, com certeza é um grande impacto para mim, dizemos: "Vejo meus exemplos e faço uma referência ao exemplo que vejo. Vejo a conexão. O padrão da natureza e o padrão da vida. E tento criar uma história com ambos”.
KT: E qual foi o lugar mais incomum ou inesperado em que você encontrou inspiração para uma música?
Ziggy: Essa é uma boa pergunta. O lugar mais inesperado. Isso me faz pensar que o lugar em que não espero a inspiração de uma música pode ser a cidade. Mas na cidade você também vê muita humanidade e sociedade. Assim, encontro inspiração mesmo quando estou na cidade e isso pode ser uma surpresa para mim ou para os outros. Também fiquei realmente surpreso quando cheguei ao Havaí, na semana passada, estava no Havaí e era minha primeira vez, e fiquei surpreso com o quanto isso teve um impacto sobre mim, mesmo que fosse óbvio, talvez. Mas eu não tinha nenhuma expectativa e simplesmente cheguei lá e fiquei tipo, uau, não podia acreditar quão impactante esse lugar era. Então, sim, estou sempre encontrando uma surpresa de onde vem a inspiração para as músicas. Elas vêm como uma surpresa para mim também.
KT: Como você espera que a sua música cause impacto nas pessoas e no mundo em geral?
KT: E você tem esse desejo de fazer mais músicas desse tipo, com diferentes culturas?
Ziggy: Sim!! Eu realmente gostaria de fazer, se eu pudesse no futuro, meu sonho seria fazer um álbum com músicas de outros artistas em que cada música tivesse um idioma diferente. Isso seria o melhor, sabe, isso seria muito, muito legal de se ter. Porque quando você junta os idiomas, é muito divertido. E eu gostaria de, no futuro, fazer mais do que apenas uma música como Rewind. Eu gostaria de fazer mais com outros idiomas também.
SHOW NO BRASIL, FÃS BRASILEIROS E UMA TURNÊ NA AMÉRICA DO SUL!
Perguntado sobre a interação com fãs brasileiros, Ziggy contou que já teve contato com muitos pessoas e amigos brasileiros na Austrália que vão em seus shows e que há muito anos muitos pedem pra ele vir ao Brasil fazer shows.
Além disso, o cantor disse que estava muito animado para cantar no Brasil e que poderia voltar novamente com uma turnê maior. “Estou muito animado. É minha primeira vez no Brasil. Meu primeiro show. E também é a primeira vez que faço esse show e depois volto para casa após seis meses de turnê internacional. Então, é uma combinação muito especial ter sua primeira vez. O meu maior sonho é que esse seja o início de muitos shows no Brasil. Sim, pode ser apenas o começo de eu voltar no ano que vem e fazer mais de um show e também tocar na Argentina e no Chile. Esse seria o meu sonho. Então, vamos ver”.
Pedimos para o Ziggy deixar uma mensagem para os fãs brasileiros:
“Oi, bom dia! [em português] Aqui é Ziggy Alberts, da Austrália. Estou aqui agora no Brasil e quero dizer "obrigado" [em português] por todo o apoio de vocês nesses anos. Espero que este seja o início de muitos de nossos shows juntos aqui”.
Já estamos ansiosos pela volta dele ao Brasil!
Vem conferir:
Ziggy: Há muitos anos, decidi que minha maneira de descrever a minha música era chamá-la de folk litorâneo, poderíamos dizer também música do oceano. Sim, porque há a música country folk, há canções sobre as montanhas, e há outros músicos assim também. Mas, para mim, o meu gênero principal e número um é o folk e eu acho que, como falo muito sobre meio ambiente, que é o oceano, dizemos "folk oceânico" ou "folk costeiro" e eu realmente gosto disso. As pessoas podem se sentir muito felizes com a música e estou fazendo um grande esforço para compartilhar o máximo que posso sobre o meu coração e minha meditação. E acho que, como estou concentrado na meditação e na tentativa de compartilhar isso, acho que estou conseguindo e isso me deixa muito feliz, porque esse é o meu desejo.
KT: E falando sobre isso, sabemos que você é super conectado com a natureza. Como você acha que isso tem influência na sua música?
Ziggy: Então, tive muita sorte quando era criança, pois estava sempre na praia. Meus pais faziam disso uma prioridade. Eu estava sempre subindo nas árvores e estudava em casa. Minha educação no início foi em casa e, portanto, tive uma infância alternativa, sabe, diferente, única dessa forma. E acho que isso me influenciou porque minha primeira inspiração é o surfe e a minha segunda inspiração é a música e elas são como se estivessem conectadas assim, sabe, até hoje. Por isso, com certeza é um grande impacto para mim, dizemos: "Vejo meus exemplos e faço uma referência ao exemplo que vejo. Vejo a conexão. O padrão da natureza e o padrão da vida. E tento criar uma história com ambos”.
KT: E qual foi o lugar mais incomum ou inesperado em que você encontrou inspiração para uma música?
Ziggy: Essa é uma boa pergunta. O lugar mais inesperado. Isso me faz pensar que o lugar em que não espero a inspiração de uma música pode ser a cidade. Mas na cidade você também vê muita humanidade e sociedade. Assim, encontro inspiração mesmo quando estou na cidade e isso pode ser uma surpresa para mim ou para os outros. Também fiquei realmente surpreso quando cheguei ao Havaí, na semana passada, estava no Havaí e era minha primeira vez, e fiquei surpreso com o quanto isso teve um impacto sobre mim, mesmo que fosse óbvio, talvez. Mas eu não tinha nenhuma expectativa e simplesmente cheguei lá e fiquei tipo, uau, não podia acreditar quão impactante esse lugar era. Então, sim, estou sempre encontrando uma surpresa de onde vem a inspiração para as músicas. Elas vêm como uma surpresa para mim também.
Ziggy: Espero que as pessoas sintam que a sua vida vale alguma coisa, que eles são importantes para o mundo. O mundo precisa de pessoas. E isso é importante. Essa nem sempre é a mensagem, pois há muita negatividade e nem sempre é óbvio que eu realmente acredito que o mundo precisa de pessoas, e precisa. E o que quero dizer é que se você puder encontrar o melhor de si mesmo e como expressar o que há de mais positivo em você, então poderá fazer algo grandioso para o mundo, mesmo que seja apenas para fazer outra pessoa sorrir. Isso é muito importante. É simples, mas muito, muito importante. É isso que eu espero que as pessoas possam fazer, se quiserem se inspirar na música. Espero que elas digam que eu posso ser, posso fazer algo com minha vida e posso causar um impacto positivo, porque essa é a verdade. Portanto, se as pessoas sentirem isso, ficarei muito feliz. Se as pessoas quiserem se conectar mais com a natureza e com a comunidade, ficarei muito feliz também.
KT: Já que sua música traz esse sentimento radiante para as pessoas, qual foi a interação mais significativa que você teve com seus fãs até agora?
Ziggy: Ah são tantas! São tantas e tão fantásticas. Eu diria que os mais recentes que tive, tive um que era na verdade uma pessoa que era um grande fã e ele e sua irmã estavam indo ao meu show. Mas, inesperadamente, ele faleceu e foi um grande choque. Eles me procuraram e explicaram o ocorrido, e acabamos nos encontrando, rindo, chorando e nos abraçando. E isso foi, isso foi realmente muito importante pra mim. Eu ainda tenho a foto dele comigo.
Isso é muito emocionante. E eu também tive essa turnê recente que conhecemos muitos bebês que vêm ao show, alguém vem trazendo os bebês e eles ficam até mesmo na primeira fila e nós os trazemos para o palco e assim, e eles ficam dançando. Então, eu sou muito abençoado por tantas interações maravilhosas.
KT: E é bom ver até onde sua música o levou. Uma das melhores coisas de sua lista de desejos foi provavelmente fazer alguns shows com Jack Johnson. Como foi essa experiência? Quais são suas lembranças favoritas desses shows?
Ziggy: Foi muito legal. Eu ouvia Jack Johnson há 20 anos, quando eu era pequeno sabe, então foi muito legal fazer shows com ele. Estávamos fazendo uma colaboração no palco e, assim, a cada noite de show, também fazíamos uma colaboração de uma música minha chamada Heaven e a música dele chamada Traffic in the Sky e essa foi a minha favorita. Estar no palco com todos, com a banda dele, a banda dele é muito legal, a equipe dele é muito legal. A família dele estava no Havaí e eu o vi no Havaí há uma semana. Por isso, sou muito grato a ele por ter conhecido essas pessoas, não apenas ele. As pessoas ao redor dele também são muito legais.
KT: E claro, não podíamos deixar de falar da colaboração com Vitor Kley na música Rewind, nós adoramos o Vitor Kley e a versão ficou ótima. Você conhece bastante da nossa cultura brasileira? Como foi trazer isso para sua música?
Ziggy: Sim, eu sou um grande fã [de cultura brasileira], com certeza. E minha música, embora seja folk, ouço muitas músicas diferentes. E nesse disco recente trouxemos um pouco do estilo latino para duas músicas específicas, mas tem 3 ou 4 músicas que trazemos um pouco esse estilo. Inclusive, o disco anterior a esse se chama Searching for Freedom e há uma música específica chamada Heartbeat, e até o ritmo aqui também é inspirado na música brasileira, sabe? Então, sim, para mim, é algo que me deixa muito curioso em relação a outra cultura. E eu também era fã do Vitor Kley, ouvia suas músicas e então nos perguntaram: "Ei, você gostaria de fazer essa música juntos? E ele disse que sim. Fiquei muito surpreso e muito feliz. Acho que isso levou minha música a muitas pessoas no Brasil, e isso é para agradecer ao Vitor, porque ele é muito popular aqui e é muito, muito legal também. Então, estou muito feliz por essa colaboração.
KT: Já que sua música traz esse sentimento radiante para as pessoas, qual foi a interação mais significativa que você teve com seus fãs até agora?
Ziggy: Ah são tantas! São tantas e tão fantásticas. Eu diria que os mais recentes que tive, tive um que era na verdade uma pessoa que era um grande fã e ele e sua irmã estavam indo ao meu show. Mas, inesperadamente, ele faleceu e foi um grande choque. Eles me procuraram e explicaram o ocorrido, e acabamos nos encontrando, rindo, chorando e nos abraçando. E isso foi, isso foi realmente muito importante pra mim. Eu ainda tenho a foto dele comigo.
Isso é muito emocionante. E eu também tive essa turnê recente que conhecemos muitos bebês que vêm ao show, alguém vem trazendo os bebês e eles ficam até mesmo na primeira fila e nós os trazemos para o palco e assim, e eles ficam dançando. Então, eu sou muito abençoado por tantas interações maravilhosas.
KT: E é bom ver até onde sua música o levou. Uma das melhores coisas de sua lista de desejos foi provavelmente fazer alguns shows com Jack Johnson. Como foi essa experiência? Quais são suas lembranças favoritas desses shows?
Ziggy: Foi muito legal. Eu ouvia Jack Johnson há 20 anos, quando eu era pequeno sabe, então foi muito legal fazer shows com ele. Estávamos fazendo uma colaboração no palco e, assim, a cada noite de show, também fazíamos uma colaboração de uma música minha chamada Heaven e a música dele chamada Traffic in the Sky e essa foi a minha favorita. Estar no palco com todos, com a banda dele, a banda dele é muito legal, a equipe dele é muito legal. A família dele estava no Havaí e eu o vi no Havaí há uma semana. Por isso, sou muito grato a ele por ter conhecido essas pessoas, não apenas ele. As pessoas ao redor dele também são muito legais.
KT: E claro, não podíamos deixar de falar da colaboração com Vitor Kley na música Rewind, nós adoramos o Vitor Kley e a versão ficou ótima. Você conhece bastante da nossa cultura brasileira? Como foi trazer isso para sua música?
Ziggy: Sim, eu sou um grande fã [de cultura brasileira], com certeza. E minha música, embora seja folk, ouço muitas músicas diferentes. E nesse disco recente trouxemos um pouco do estilo latino para duas músicas específicas, mas tem 3 ou 4 músicas que trazemos um pouco esse estilo. Inclusive, o disco anterior a esse se chama Searching for Freedom e há uma música específica chamada Heartbeat, e até o ritmo aqui também é inspirado na música brasileira, sabe? Então, sim, para mim, é algo que me deixa muito curioso em relação a outra cultura. E eu também era fã do Vitor Kley, ouvia suas músicas e então nos perguntaram: "Ei, você gostaria de fazer essa música juntos? E ele disse que sim. Fiquei muito surpreso e muito feliz. Acho que isso levou minha música a muitas pessoas no Brasil, e isso é para agradecer ao Vitor, porque ele é muito popular aqui e é muito, muito legal também. Então, estou muito feliz por essa colaboração.
KT: E você tem esse desejo de fazer mais músicas desse tipo, com diferentes culturas?
Ziggy: Sim!! Eu realmente gostaria de fazer, se eu pudesse no futuro, meu sonho seria fazer um álbum com músicas de outros artistas em que cada música tivesse um idioma diferente. Isso seria o melhor, sabe, isso seria muito, muito legal de se ter. Porque quando você junta os idiomas, é muito divertido. E eu gostaria de, no futuro, fazer mais do que apenas uma música como Rewind. Eu gostaria de fazer mais com outros idiomas também.
SHOW NO BRASIL, FÃS BRASILEIROS E UMA TURNÊ NA AMÉRICA DO SUL!
Perguntado sobre a interação com fãs brasileiros, Ziggy contou que já teve contato com muitos pessoas e amigos brasileiros na Austrália que vão em seus shows e que há muito anos muitos pedem pra ele vir ao Brasil fazer shows.
Além disso, o cantor disse que estava muito animado para cantar no Brasil e que poderia voltar novamente com uma turnê maior. “Estou muito animado. É minha primeira vez no Brasil. Meu primeiro show. E também é a primeira vez que faço esse show e depois volto para casa após seis meses de turnê internacional. Então, é uma combinação muito especial ter sua primeira vez. O meu maior sonho é que esse seja o início de muitos shows no Brasil. Sim, pode ser apenas o começo de eu voltar no ano que vem e fazer mais de um show e também tocar na Argentina e no Chile. Esse seria o meu sonho. Então, vamos ver”.
Pedimos para o Ziggy deixar uma mensagem para os fãs brasileiros:
“Oi, bom dia! [em português] Aqui é Ziggy Alberts, da Austrália. Estou aqui agora no Brasil e quero dizer "obrigado" [em português] por todo o apoio de vocês nesses anos. Espero que este seja o início de muitos de nossos shows juntos aqui”.
Já estamos ansiosos pela volta dele ao Brasil!
Nenhum comentário:
Postar um comentário