Como esse é o primeiro post do blog, achei justo começar com algo que mostre muito bem meu gosto musical. Então, separei nessa lista os melhores álbuns de 2015 ao meu ver. Espero que gostem!
American Beauty/American Psycho – Fall Out Boy
Lançamento: 16 de Janeiro de 2015.
Gênero: Pop Rock, Pop Punk.
Gravadora: Island Records, DCD2 Records.
Produtores: Jake Sinclair, Fall Out Boy, Butch Walker, J.R. Rotem, Omega, SebastiAn, Young Wolf Hatchlings.
O sucessor do grande álbum Save Rock and Roll não deixou a desejar em nenhum aspecto, mostrando a sabedoria da banda ao se manter estável mesmo com uma mudança de estilo – que podemos chamar muito bem de evolução. Assim como no último álbum de sucesso, a banda manteve o pop rock com elementos do pop punk o que culminou em um álbum cheio de faixas dançantes e divertidas, que mantém a mesma energia dos grandes hits históricos da banda como Sugar, We’re Goin Down e Thnks fr th Mmrs. Nesse álbum, Fall Out Boy se destaca pela sua ambição de produzir músicas radiofônicas, porém mantendo a essência da banda de forma fiel, sem cometer o grande erro comum entre artistas que migram para uma batida mais pop: a perda de qualidade da sonora e lírica da composição.
Coming Up For Air – Kodaline
Lançamento: 09 de Fevereiro de 2015.
Gênero: Indie Pop, Indie Rock.
Gravadora: Sony Music Entertainment, B-Unique Records.
Produtores: Jacknife Lee, Stephen Harris.
Com um som na mesma linha do Coldplay e Snow Patrol, o quarteto lançou o segundo álbum Coming Up For Air, das quais as melodias, as letras e o instrumental se encontram em perfeita harmonia que emociona qualquer ouvinte.
O segundo álbum da banda deixa explícito o esforço colocado no mesmo. Mesmo não sendo tão mainstream como outras bandas de rock alternativo, Kodaline ainda busca aumentar a visibilidade da banda e, se continuarem nessa mesma direção, com certeza conseguirão crescer cada vez mais.
Love Stuff – Elle King
Lançamento: 13 de Fevereiro de 2015.
Gênero: Indie Rock, Rock Alternativo.
Gravadora: RCA.
Produtores: John Hill, Dave Bassett, Jeff Bhasker, Martin Johnson, Jacknife Lee, Eg White.
Devemos manter um olho aberto para a cantora californiana que, com Love Stuff – seu álbum de estreia –, já fez um estrondoso sucesso nos Estados Unidos com o single de estreia Ex & Oh’s, que além de alcançar o Top 10 da Billboard Hot 100, concebeu à cantora duas indicações ao Grammy Awards 2016.
De fato, Ex & Oh’s é o maior destaque do álbum, porém o que mais encanta no álbum é, além da voz incrível da cantora, o encontro de elementos de gêneros musicais diferentes, trazendo um encontro do Indie Rock com componentes do Country e da música Soul. Além disso, o álbum está impecável quanto à sua produção, deixando quase nulas as possibilidades de críticas construtivas negativas.
Chaos and the Calm - James Bay
Lançamento: 23 de Março de 2015.
Gênero: Indie Rock, Soft Rock.
Gravadora: Virgin EMI Records, Republic Records.
Produtores: Jacquire King.
Depois de lançar quatro EPs, James Bay finalmente lançou o seu tão esperado álbum de estreia, mostrando que está dando o seu melhor. E de fato, é perceptível que no Chaos and the Calm cada detalhe foi trabalhado com extremo cuidado para que as músicas do cantor cativasse um público maior. O resultado final foi tão bem produzido e composto que deu ao cantor três indicações ao Grammy Awards 2016: “Best New Artist”, “Best Rock Album” e até “Best Rock Song” para o single Hold Back The River.
Into The Wild Life - Halestorm
Lançamento: 10 de Abril de 2015
Gênero: Hard Rock, Pop Rock.
Gravadora: Atlantic Records.
Produtores: Jay Joyce.
O terceiro álbum da banda americana de hard rock está fortemente marcado, mais uma vez, pela atitude confiante da vocalista, Lzzy Hale, que canta cada letra com toda ferocidade em algumas músicas, mas sempre mostrando sua incrível habilidade vocal. Em algumas músicas, é perceptível a influência do rock clássico da década de 1980 sobre o álbum, principalmente quando pensamos no som da grandiosa Joan Jett e também de Bon Jovi. Porém em outras, Halestorm opta por rock mais pesado com letras agressivas na medida certa. A faixa Dear Daughter, por outro lado, mostra um lado completamente mais vulnerável da banda, onde a influência do Country é bem presente. A mistura de vários elementos aponta a provável experimentação de sons para que no futuro, a banda possa liberar algo ainda mais concreto.
Out Of The Wasteland – Lifehouse
Lançamento: 26 de Maio de 2015
Gênero: Pop Rock.
Gravadora: Ironworks Records.
Produtores: Jason Wade, Jude Cole, Chris “Winnie” Murguia, Bryce Soderberg, Tommy Walter.
Lifehouse é um exemplo de banda persistente na paixão de fazer música independente de fatores exteriores. Após ter seu auge em 2005, a banda não fez mais muito sucesso e, em 2012, o álbum Almería foi massacrado pelos críticos. No entando, mesmo com vários motivos para a banda despencar no sucessor do álbum de 2012, Lifehouse realizou exatamente o oposto: lançou um dos melhores álbuns de sua carreira.
Out Of The Wasteland é como um renascimento da banda com seu som mais equilibrado do que nunca. O grande destaque do álbum é a produção impecável, em que foi usado a mesma formula dos grandes hits da banda como You And Me e Blind. A banda, de fato, conseguiu dar a volta por cima nesse álbum trazendo um som maduro e autêntico.
The Truth – Mike Posner
Lançamento: 22 de Junho de 2015
Gênero: Acoustic, Folk.
Gravadora: Island Records.
Apesar de se tratar de um EP de apenas 4 músicas, seria injusto se essa verdadeira obra de arte não estivesse nessa lista. O EP mostra um amadurecimento, em diversos sentidos, que qualquer pessoa espera de um artista corrompido por hollywood.
Mike Posner – que explodiu em 2010 com seus hits Please Don’t Go e Cooler Than Me – mudou drasticamente de estilo, fugindo do R&B para uma pegada mais acústica. E é exatamente a partir dessa mudança que percebemos o principal fator do álbum: a sinceridade. O violão, o piano, a voz de Mike, nada mais. O cantor não quis mais camuflar nada com batidas eletrônicas ou com maquiagem, no caso da sessão de fotos para o EP. As letras então são realmente bem pessoais, nas quais Mike Posner conta exatamente como se sentia na indústria através de melodias indiscutivelmente bem trabalhadas. É um álbum tão complexamente bonito que palavras nunca darão uma boa descrição ao mesmo.
Unbreakable Smile – Tori Kelly
Lançamento: 23 de Junho de 2015
Gênero: R&B, Pop.
Gravadora: Capitol Records, School Boy Records
Produtores: Max Martin, Tori Kelly, OzGo, Rickard Goransson, Lukas Loules, The Struts, Oscar Holter, Toby Gad, Ed Sheeran, Ilya, Laleh Pourkarim, Malay, Oren Yoel, Johan Carlsson, Chuck Harmony.
Tori Kelly é uma artista que devemos ficar de olho. Com Scooter Braun responsável pelo seu management, a cantora definitivamente vai longe e talento como o da cantora merece visibilidade, de fato. A potência vocal da cantora é de outro mundo, fazendo dela ser provavelmente uma das cantoras teen com o melhor controle e força vocal. Além de tudo isso, Unbreakable Smile – o álbum de estreia da cantora – conta com produtores de peso e letras que representam bem a filosofia da cantora.
O álbum de Tori Kelly nasceu em uma íncrivel fusão do mundo Pop e do R&B. A cantora parece apresentar um pouquinho de cada artista mainstream atual: o potencial radiofônico, letras românticas como algumas de Taylor Swift e o melisma parecido com o de Mariah Carey.
VHS – X Ambassadors
Lançamento: 30 de Junho de 2015
Gênero: Interscope Records, KIDinaKORNER.
Gravadora: Capitol Records, School Boy Records
Produtores: Alex da Kid, X Ambassadors.
Assim, como Imagine Dragons, X Ambassadors apostam em um rock mais apropriado para as rádios. A banda já emplacou o hit Renegades nas paradas americanas e também tem sido muito bem falada por lá.
A banda se mostra eclética ao conter no álbum músicas mais lentas – como Unsteady e Loveless –, mais puxadas para o rock – como Fear, a parceria com Imagine Dragons – ou até mais pop – como Renegades e Gorgeous. De fato, é um álbum interessante que pode facilmente agradar diferentes tipos público, pois o mesmo procura variar musicalmente em suas faixas.
Free – Cody Simpson
Lançamento: 10 de Julho de 2015.
Gênero: Rock Acústico.
Gravadora: Coast House Records, Banana Beat Records
Produtores: Cisco Adler.
Aqui está mais uma surpresa que 2015 nos trouxe: Cody Simpson, que seguia os mesmos passos de Justin Bieber, decidiu mudar completamente o estilo para algo mais suave e decente. Todos sabemos a pressão que é dentro de grandes gravadoras como a Atlantic Records, antiga gravadora do cantor. E com todo desentendimento criativo, Cody fez provavelmente uma das melhores decisões de sua vida: traçar o caminho de forma independente sem nenhum produtor chato aqui ou management exclusivamente capitalista ali. O álbum é daqueles que te dá vontade de ficar com os pés na areia vendo o sol se pôr, enquanto pensa sobre como a vida é ótima. O álbum é basicamente uma mistura de melodias acústicas com elementos do rock e do reggae que cativam qualquer ouvinte. Não é à toa que o cantor nomeou o álbum de Free, pois nele é perceptível letras maduras e fieis aos projetos de Cody. É, sem dúvida alguma, quando o artista está feliz com seu trabalho que consegue fazer dele algo memorável.
Sometime Last Night – R5
Lançamento: 10 de Julho de 2015.
Gênero: Pop Rock.
Gravadora: Hollywood Records.
Produtores: Captain Cuts, Jonas Jeberg, Carl Falk, Johan Carlsson, Dreamlab, Randall Bobbitt, Matt Wallace, Jens Koerkemeier, Emanuel Kiriakou, Mitch Allan, Dan Book, Josh Abraham, Oligee, Rocky Lynch, Travis “Tronik” Huff, Mike Daly.
Depois do lançamento do Sometime Last Night, o Segundo álbum da banda, R5 deixa claro o esforço que estão dispostos a colocar em sua música para que ela que seja tratada com respeito e não como “mais uma bandinha teen”. Os integrantes da banda estão crescendo e, com muitos fãs pré adolescentes e adolescentes, R5 decidiu arriscar com um pop rock mais maduro nesse álbum, incluindo muito mais exposição dos instrumentos em suas músicas, tentando fugir do pop chiclete, e letras bem mais adultas, de certa forma. O que é incrível na banda é a paixão de cada integrante pela música, pois é exatamente daí que vem tanta inspiração para evoluir sonoramente.
Positive Songs for Negative People – Frank Turner
Lançamento: 07 de Agosto de 2015.
Gênero: Folk Rock, Folk Punk.
Gravadora: Xtra Mile, Interscope Records.
Produtores: Butch Walker.
A energia que Frank Turner passa através das músicas desse álbum é absolutamente surreal. Com melodias cheias de emoções e letras reconfortantes, o cantor consegue melhorar o humor de qualquer um. O álbum todo, como o próprio nome diz, tem o objetivo de renovar qualquer alma desamparada precisando de um otimismo.
A música está aqui cumprindo fielmente um de seus papeis mais preciosos: o de reparo. E é por isso que esse álbum é tão precioso. É o tipo de álbum que quando acaba, traz como presente uma paz interior maravilhosa.
Vikings – New Politics
Lançamento: 14 de Agosto de 2015.
Gênero: Pop Punk, Dance Rock.
Gravadora: DCD2 Records, Warner Bros. Records.
Produtores: David Boyd, Søren Hansen, Louis Vecchio.
Atualmente, é difícil achar uma banda tão divertida quanto New Politics. E nesse terceiro álbum, assim como os outros, é impossível ficar parado em qualquer música.
As músicas do álbum, como de costume da banda, se mostram extremamente viciantes e são daquelas que te faz esquecer do mundo, principalmente com os arranjos energéticos da guitarra e bateria. De fato, assim como é difícil escolher uma favorita, é praticamente impossível achar uma faixa do álbum que seja desagradável, pois todas elas te fazem dançar sem parar de diferentes jeitos e quando você menos perceber, você estará com um pente de microfone e em cima da cama pulando.
Too – Fidlar
Lançamento: 04 de Setembro de 2015.
Gênero: Skate Punk, Garage Rock.
Gravadora: Mom + Pop Music, Wichita Recordings, Dine Alone Records.
Produtores: Jay Joyce.
Se desse pra definir Too com apenas uma palavra, esta teria que ser “ousadia”. Comparando este álbum com o anterior, é possível notar que o som punk da banda está bem mais autêntico, assim como as sinceras e selvagens letras. Com músicas sobre bebedeira, drogas e derivados, a banda mostra seu lado mais rock n’ roll, experimentando inteligentes mixagens, arranjos e até diferentes jogos de vocais diversificados. A temática cheia de personalidade e conflitos interiores angustiantes é o que dá a oportunidade de variar as diferentes técnicas musicais, que com certeza dessas a banda tomam conta.Light Up The Dark – Gabrielle Aplin
Lançamento: 18 de Setembro de 2015
Gênero: Indie Rock, Indie Folk.
Gravadora: Parlophone Records.
Produtores: Luke Potashnick.
Gabrielle Aplin é mais uma artista que saiu de sua zona de conforto em 2015. A cantora, que em seu álbum de estreia tinha uma vibe mais acústica, agora amadureceu seu som com um influência bem maior de blues rock. Mas as letras da cantora continuam na mesma genialidade. Esse é apenas mais um incrível álbum para se perceber a confiança, coragem e ambição de um artista ao aderir uma mudança tão importante para o seu trabalho.
Wishes – Rhodes
Lançamento: 18 de Setembro de 2015
Gênero: Indie Folk.
Gravadora: Rhodes Music, Ministry of Sound.
Produtores: Rhodes, James Kenosha, Nineteen85.
O álbum de estreia do cantor parece alcançar o que fora planejado pelo mesmo. Em um conjunto de músicas lentas, Rhodes consegue mostrar emoção e maturidade em sua voz, que ao se juntar com um instrumental impactante, culmina em belas e puras melodias causadoras de arrepios em qualquer ouvinte. Além disso, já é um grande começo de carreira ter a grandiosa Birdy em seu disco de estreia. Rhodes, mesmo ainda não ter tido seu momento, definitivamente está no caminho.
1989 – Ryan Adams
Lançamento: 21 de Setembro de 2015
Gênero: Rock, Country.
Gravadora: PAX AM.
Produtores: Ryan Adams, Charlie Stavish.
Após o sucesso estrondoso de 1989 – primeiro disco completamente pop de Taylor Swift –, Ryan decidiu fazer uma releitura do mesmo, trazendo um caráter mais emotivo e íntimo ao álbum. Não estou dizendo que Taylor não traz experiências individuais ao álbum, pois isso seria loucura já que o mesmo é praticamente inteiro dedicado à uma relação amorosa do começo ao fim. Porém, com um disco pop, as melodias são mais explosivas. No entanto, Ryan Adams transforma as músicas em algo cheio de sentimento, se mostrando vulnerável muitas vezes. Pode-se dizer que enquanto Taylor Swift, fez as músicas de dentro pra fora, Ryan Adams faz o caminho inverso, assim como a cantora também fazia em suas raízes country.
Confident – Demi Lovato
Lançamento: 16 de Outubro de 2015
Gênero: Pop, R&B.
Gravadora: Hollywood Records, Island Records, Safehouse Records.
Produtores: Mitch Allan, Babydaddy, Johan Carlsson, Peter Carlsson, Jason Evigan, Carl Falk, Ilya, Steve Mac, Max Martin, Ali Payami, Laleh Pourkarim, Rami, Stargate, Gustaf Thörn.
A jornada para Demi se achar em sua música tem sido difícil. Ainda em seus anos de Disney, a cantora lançou dois álbuns pop rock – Don’t Forget e Here We Go Again – que realmente é por onde a cantora deve ficar. Porém, em 2011, a cantora decidiu ir para um mundo mais pop com o Unbroken, um álbum muito bem feito, mas que peca na sinceridade do som e das letras, que não representam a cantora e que poderiam pertencer a qualquer cantora do pop mainstream. O quarto álbum de estúdio da cantora, intitulado de Demi, teve o mesmo problema do anterior. Porém com Confident, a cantora consegue finalmente expor seus vocais fenomenais e sua personalidade badass que sempre teve dentro de si. Nesse álbum, as letras se encaixam bem mais às experiências da cantora, fazendo dele um álbum bem mais fiel que os anteriores. Variando com poderosas faixas pop, r&b e soul, a cantora prova que está crescendo e seguindo o caminho certo para sua carreira.
West Kirby County Primary – Bill Ryder-Jones
Lançamento: 06 de Novembro de 2015
Gênero: Folk Rock.
Gravadora: Domino Recording.
Produtores: Bill Ryder-Jones, James Ford.
De todos os álbuns desse post, esse é com certeza o mais pessoal de todos. Percebemos esse caráter íntimo já com o título – que é o nome da escola primária que o cantor estudou – e com a capa, onde o cantor está em sua banheira escrevendo músicas em um bloco de notas. O álbum foi escrito e gravado em sua casa de infância e isso reflete diretamente na composição de West Kirby County Primary, pois este é uma viagem intensa e melancólica entre as pessoas e situações que já cruzaram a vida do cantor. É o tipo de álbum que cada palavra cantada é sincera e, por essa razão, é capaz de arrepiar qualquer um.
A Head Full Of Dreams – Coldplay
A Head Full Of Dreams – Coldplay
Lançamento: 04 de Dezembro de 2015
Gênero: Pop Rock, Pop, Soft Rock.
Gravadora: Atlantic Records, Parlophone Records.
Produtores: Digital Divide, Daniel Green, Rik Simpson, Stargate.
A Head Full Of Dreams, o sétimo álbum da banda, veio para levantar as cabeças que foram abaixadas com o último disco, Ghost Stories. Agora, Coldplay lançou um disco coeso e equilibrado. Com instrumentais animados, melodias motivadoras, a banda conseguiu resumir um pouco dos trabalhos anteriores em uma forma positiva. A energia da banda parecia que vinha se esgotando aos poucos, porém neste álbum ela é restaurada com tudo. Dá pra perceber que a banda está satisfeita com tudo que conseguiram até agora e, se esse for mesmo o último álbum da banda como dizem, será a melhor forma para encerrar uma era de sucessos.
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