Na última quarta-feira (6/2) após
muito tempo parado, Austin Mahone lançou o seu mais novo single. “Why Don’t We”
vem como uma mistura de Charlie Puth e Justin Timberlake. Os seus vocais se
tornam mais agudos e as batidas continuam fortes e agitadas, como de costume.
O cantor que começou com o pop,
agora tenta se consolidar no mundo da música de um jeito mais maduro. E seu último EP For Me + You, divulgado em 2016, já carregava apenas 8 faixas e tinha uma influência mais puxada para o R&B.
Tiveram até algumas parcerias que
afetaram bastante a sonoridade, que lembravam um pouco as músicas do Chris
Brown. Os sons eletrônicos, por sua vez, eram mais marcantes. Enquanto a nova
faixa mostra sons mais suaves de bateria e do baixo. Características também do gênero
soul. Além de uma melodia mais pop e o fato de que podemos perceber explicitamente
o amadurecimento de voz do artista, se comparado ao começo de sua carreira.
Algo que permaneceu foi a influência
da dance music, que é apresentada agora mais confiante do que nunca. Todos os trabalhos do cantor até agora são agitados. Porém,
muitas vezes cansativo por conta da excessiva repetição. “Why
Don’t We” também não foge dessa onda: é genérica e previsível, porém com um apelo comercial muito qualificado.
Sua narrativa gira em torno de um novo relacionamento. Por parte dele, há uma euforia e incentivo de querer estar ao lado da parceira. Por parte dela, paira uma insegurança ou talvez dúvida entre ele e outra pessoa. Por isso, tudo se torna cansativo, uma vez que, ele parece implorar para que os dois fiquem juntos. A música é um tipo de convencimento sobre as suas qualidades. Por isso seus vocais soam até mais sedutores do que nunca em algumas partes.
Sua narrativa gira em torno de um novo relacionamento. Por parte dele, há uma euforia e incentivo de querer estar ao lado da parceira. Por parte dela, paira uma insegurança ou talvez dúvida entre ele e outra pessoa. Por isso, tudo se torna cansativo, uma vez que, ele parece implorar para que os dois fiquem juntos. A música é um tipo de convencimento sobre as suas qualidades. Por isso seus vocais soam até mais sedutores do que nunca em algumas partes.
O triângulo amoroso presente na
trama é mascarado de sutilezas. E em relação ao som, diferente de Charlie Puth, não é tão suave e gostoso de ouvir. As batidas são mais pesadas e há uma
complexidade a mais na melodia ao fundo.
Não temos informações sobre possíveis
novos trabalhos ou álbuns. Porém, caso ele esteja por vir, podemos esperar uma
mistura de dance music, com o soul e o pop; e em alguns momentos, quem sabe rola até um R&B, que cai também muito bem no tom do cantor.
Nenhum comentário:
Postar um comentário