Conheça Elana Dara, nova aposta da música brasileira e seu novo single “Ninguém Dá Certo Cmg” em entrevista exclusiva

Elana Dara, a jovem curitibana de 20 anos é uma das novas promessas da música brasileira. Famosa inicialmente pelos seus covers publicados no seu canal do Youtube, que agora soma quase meio milhão de inscritos e mais de 34 milhões de visualizações, a cantora lança nessa quinta-feira (12/06) o single  “Ninguém Dá Certo Cmg”.

A multi-instrumentista, ilustradora e compositora escreveu a música e gravou o seu videoclipe em plena quarentena, com equipe reduzida e respeitando todas as medidas recomendadas para o isolamento social. Segundo ela, “escrevi a música inteira em uma noite de quarentena na total e completa carência, que com certeza vai gerar muita identificação da galera que tá com saudade de um carinho.”



Anteriormente ela já havia divulgado “Muda Tudo”, “Falei de Você Pra Minha Mãe” e ainda foi convidada a participar da oitava edição do maior projeto de RAP acústico do Brasil, o “Poesia Acústica”, ao lado de Projota, Cynthia Luz e MV Bill. Como podemos ver, a garota tem tudo para o sucesso! Ela mistura o POP ao R&B, rap e MPB e tem a cara da nova geração.

A cantora conversou um pouco com a gente sobre a sua geração da música, de onde veio a sua paixão por ela. Elana aproveitou para contar curiosidades sobre os seus singles e muito mais. Confira:

KT: Você se lembra da primeira vez que se apaixonou pela música? E qual foi o momento que você decidiu seguir isso como carreira?

Elana: Acho que foi quando eu comprei o meu primeiro violão. Eu estava no Paraguai e lembro dos meus pais me darem um dinheiro para que eu gastasse com o que quisesse, então eu fui lá e comprei um violãozinho.

KT: Seu single “Falei de Você Pra Minha Mãe” foi certamente um marco de uma fase promissora para sua carreira. O que mais te orgulha nesse lançamento?

Elana: Acho que foi ver as pessoas conhecendo o meu trabalho. Desde que eu era pequena eu sempre fui muito tímida, então dificilmente cantava, ou só para pessoas próximas. Ver que as pessoas se identificaram também foi gratificante.

KT: Você mencionou que era muito tímida. Você ainda se considera uma pessoa tímida? Como lida com isso e com toda a exposição?

Elana: Então, não me considero mais. No começo eu era, mas chegou um momento que eu apenas não “liguei mais”. Eu acho que o ramo da música não tem espaço para a timidez. Muitas vezes você está em contato com os seus fãs e aquele momento é único, vai ser difícil encontrar a pessoa novamente. Por isso, preciso aproveitar ao máximo e promover a melhor experiência. Sendo tímida não dá. Então, não sou mais.

KT: E hoje saiu seu novo single “Ninguém Dá Certo Cmg”. O que ele representa pra você e o que você espera que as pessoas sintam no primeiro play da música?

Elana: Eu espero que as pessoas se identifiquem. Assim como percebi que elas já estão se identificando só com a divulgação do nome.

KT: Todo lançamento tem algum fato curioso ou algo do tipo. Conta pra gente uma curiosidade que ninguém ou quase ninguém saiba sobre a música nova?

Elana: Bom, eu fiz essa música na quarentena em um momento em que eu estava falando com uma pessoa e eu pensei “agora vai”, acho que as pessoas se identificam muito com isso. Mas, é... não deu haha. Acho que essa é a grande curiosidade que envolve a composição.

KT: E o clipe que acompanha também promete, né? O que você mais amou nele? Quais foram os maiores desafios de gravá-lo em meio a uma quarentena?

Elana: Sim, só sei que foi tudo muito à distância, com a equipe reduzida, tive que me preparar sozinha muitas vezes, fiz a minha própria maquiagem. Mas sou grata por poder divulgar esse trabalho lindo. Acho que o maior desafio foi justamente essa equipe reduzida. Mas não só isso, foi também manter a minha mente sã e no trabalho. Acho que a grande dificuldade da quarentena é justamente organizar nossos pensamentos e cuidar da nossa saúde mental.

KT: Após esse lançamento, o que você mais quer fazer quando tudo voltar ao normal dessa pandemia?

Elana: Com certeza ir para um rodízio de comida japonesa haha. E depois visitar a minha família em Curitiba. Eu mudei para São Paulo logo no início da pandemia e venho trancada em casa desde então.

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