A banda brasiliense Scalene têm se destacado no cenário do rock brasileiro por trazer um som catártico, flertando com várias vertentes do rock e abordando vários temas em seus álbuns.
Ganhadores do Grammy latino Grammy Latino de melhor álbum de rock em português em 2016, a banda já tocou em grandes festivais South By Southwest (SXSW), Rock In Rio e Lollapalooza.
Após uma fase de calmaria, com “Respiro” e “Fôlego”, Scalene retornou em uma nova era, uma era febril, focalizando o potencial energético em direção à criação. Conversamos com o Tomás Bertoni (guitarrista) sobre o novo momento da banda.
O retorno da sonoridade mais densa e o processo criativo
Reorganizando as ideias, preparando-as para a intensidade
A influência do momento atual na composição do novo álbum
Raro encontrar alguém que ficou imune aos sentimentos de ansiedade, luto, angústia e raiva nos últimos anos, e para os integrantes da banda não foi diferente. Quando questionado sobre o nível de influência que a pandemia teve na composição, a resposta de Tomás foi: "Alto. Porém, não de forma tão direta e literal."
Com a saída do baterista Philipe “Makako” Nogueira, Tomás diz que isso também não influenciou de forma direta.
Planos para 2021
“Uma alegria enorme de voltar aos palcos, se realmente for possível. E um trabalho que nos dedicamos de forma única até hoje.”, finaliza Tomás.
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